terça-feira, 5 de março de 2013
Ouritori, ouritori
Uma felicidade de momento e outra, para a vida inteira. Um sorriso verdadeiro e transparente. Uma piada sem graça. Um filme bom e marcante. Voltamos ao quinhentismo e encontramos povos indígenas, sem preocupações, sem maldades, sem preconceito. Se tocamos, destruímos. Se amamos, salvamos. Se sorrirmos, causamos inveja. Se choramos, sentem pena e depois desprezam. Deveríamos estar desejando o bem, e não só nas datas comemorativas. Todo dia, o dia todo. Devemos rir, amar, abraçar, mas tudo isso, com vontade. Quem ama, vive e eu acredito nisso. Um momento de distração e estamos ocupando o nosso tempo com besteiras, ou com algo produtivo. Na verdade, não importa. E é o que eu desejo a todos e espero que seja recíproco: Seja feliz, seja feliz.
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